Ao falar sobre o convite para o remake, Juliana contou para a publicação que a aprovação de Sônia Braga, protagonista do original exibido em 1975, foi fundamental: "Assim que a Globo bateu o martelo, tudo o que eu queria era falar com a Sônia. Ela foi generosíssima, me telefonou e disse para não me preocupar, que com meu jeito de moleca eu ia tirar de letra. Que eu já era a Gabriela. Nossa! Sinto tanta alegria de contar isso porque recebi a mensagem dela como um aval."
Sobre o ciúmes do marido, Carlos Eduardo Batista, Juliana é clara: "Nosso acordo é assim: o que os olhos não veem o coração não sente. Meu marido não assiste às minhas novelas. Hoje, o ciúme nem é mais assunto entre nós, mas já foi. Porque eu queria que ele visse tudo, levo em conta a opinião dele. Até que um dia ele me disse: 'Amor, eu estava vendo, sim, mas parei porque teve uma cena que não me fez bem', Foi ótimo ele se abrir comigo. Entendi, pedi desculpas pela minha cobrança e decidi nunca mais encher o meu marido com isso.
Fonte:revistaquem.globo.com
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